Tomada pelo público, a sexta edição do Umbanda Fest, realizada ontem no Teatro Municipal de Bauru, reforçou a celebração à diversidade religiosa e cultural brasileira. Avaliado desde 2008 como o maior festival alusivo à cultura afro-brasileira no País – conforme título concedido pelo Ministério da Cultura – o evento, neste ano, adotou o tema “Um canto pela paz”, como forma de estimular a tolerância entre os vários tipos de fé religiosa.
Para tanto, contou com a participação não apenas de grupos umbandistas, mas também católicos, espíritas, evangélicos e budistas. “Esta é uma novidade no festival. Abrimos este espaço para que todos possam deixar sua mensagem de paz, não importa de que maneira. O que vale é o respeito e a valorização desta diversidade”, destaca Ricardo Barreira, fundador do Instituto Sócio Cultural Umbanda, entidade realizadora da festa.
Além de abraçar todas as manifestações de fé, o evento, mais uma vez, assumiu seu papel socialmente responsável. Com entrada gratuita, o festival estimava arrecadar cerca de uma tonelada de alimentos, doados de forma voluntária pelos espectadores para serem destinados a entidades assistenciais da cidade.
No palco, a batida dos atabaques acompanhou as vozes dos grupos que se apresentaram, em performances dinâmicas que trouxeram mensagens de paz aos presentes. A proposta reuniu desde umbandistas da velha guarda até apreciadores da cultura afro-brasileira sem qualquer vínculo religioso com a organização do evento.
“As apresentações são variadas e reúnem desde grupos tradicionais, formados para tocar dentro dos templos, nos rituais de umbanda, até grupos profissionais vinculados à cultura afro-brasileira”. Além de valorizar artistas de várias partes do Brasil, a festa de cores, ritmos, luzes e danças também contou com apresentações de Curimbas - grupos musicais legítimos de terreiros - de Bauru e região. Para prestigiar as atrações, caravanas vieram de cidades como Curitiba, Rio de Janeiro, Balneário Camboriú, Brasília e São Paulo, além de inúmeras cidades da região.
Para tanto, contou com a participação não apenas de grupos umbandistas, mas também católicos, espíritas, evangélicos e budistas. “Esta é uma novidade no festival. Abrimos este espaço para que todos possam deixar sua mensagem de paz, não importa de que maneira. O que vale é o respeito e a valorização desta diversidade”, destaca Ricardo Barreira, fundador do Instituto Sócio Cultural Umbanda, entidade realizadora da festa.
Além de abraçar todas as manifestações de fé, o evento, mais uma vez, assumiu seu papel socialmente responsável. Com entrada gratuita, o festival estimava arrecadar cerca de uma tonelada de alimentos, doados de forma voluntária pelos espectadores para serem destinados a entidades assistenciais da cidade.
No palco, a batida dos atabaques acompanhou as vozes dos grupos que se apresentaram, em performances dinâmicas que trouxeram mensagens de paz aos presentes. A proposta reuniu desde umbandistas da velha guarda até apreciadores da cultura afro-brasileira sem qualquer vínculo religioso com a organização do evento.
“As apresentações são variadas e reúnem desde grupos tradicionais, formados para tocar dentro dos templos, nos rituais de umbanda, até grupos profissionais vinculados à cultura afro-brasileira”. Além de valorizar artistas de várias partes do Brasil, a festa de cores, ritmos, luzes e danças também contou com apresentações de Curimbas - grupos musicais legítimos de terreiros - de Bauru e região. Para prestigiar as atrações, caravanas vieram de cidades como Curitiba, Rio de Janeiro, Balneário Camboriú, Brasília e São Paulo, além de inúmeras cidades da região.
fonte: http://www.jcnet.com.br/detalhe_geral.php?codigo=218583
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